Santuários são locais de encontro com Deus e para as pessoas de fé esses lugares são muito importantes. Nos salmos e na liturgia muitas vezes aparecem as referências aos lugares santos, como Jerusalém que é o lugar da peregrinação do povo de Deus. O povo de Deus sente necessidade desses lugares e caminha em busca do encontro com o Senhor.
Alegrei-me quando me disseram: “Vamos à casa de Senhor!” Nossos passos já se detêm junto aos teus umbrais, Jerusalém! Jerusalém é fundada como cidade bem compacta. Para ela sobem as tribos, as tribos de Javé, segundo o costume de Israel, para celebrar o nome de Javé. Aí estão os tribunais da justiça, no palácio de Davi. Desejem a paz para Jerusalém: “Vivam seguros os que amam você, haja paz dentro de seus muros e segurança em seus palácios!” Por meus irmãos e meus amigos, eu digo: “A paz esteja com você!” Pela casa de Javé, nosso Deus, desejo todo o bem a você. (Sl 121)
Esses lugares não são escolhidos pelos homens, mas é o próprio Deus quem os escolhe. Assim foi a experiência de Moises, quando se aproximou da sarça ardente e para entrar nesses lugares santos é preciso tirar as sandálias, isso quer dizer que é preciso deixar as seguranças e as garantias humanas e deixar que Deus seja o Senhor de todas as coisas.
Então Moisés pensou: “Vou chegar mais perto e ver essa coisa estranha: por que será que a sarça não se consome?” Javé viu Moisés que se aproximava para olhar. E do meio da sarça Deus o chamou: “Moisés, Moisés!” Ele respondeu: “Aqui estou”. Deus disse: “Não se aproxime. Tire as sandálias dos pés, porque o lugar onde você está pisando é um lugar sagrado”. E continuou: “Eu sou o Deus de seus antepassados, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac, o Deus de Jacó”. Então Moisés cobriu o rosto, pois tinha medo de olhar para Deus. (Ex 3, 3-6)
A experiência do lugar santo, do santuário, é, portanto, a oportunidade que permite pessoa de fé retornar periodicamente ao encontro com Deus. Aí a pessoa de fé descansa, se alegra, recebe alento, conforto, repensa a sua história de vida e, assim, pode recomeçar a sua jornada. O Santuário é lugar de chegada e de partida.
Nosso Santuário de Nossa Senhora dos Prazeres é um lugar assim, onde as pessoas têm se encontrado com Deus ao longo de todos esses anos. Um lugar para peregrinar, rezar e receber o alimento da Palavra e da Eucaristia. Cada peregrino trazendo aquilo que tem, os que estão tristes trazem as lágrimas e os pedidos, os que estão alegres oferecem as muitas graças recebidas.
No jubileu de vinte e cinco anos de instalação do nosso santuário diocesano rendemos graças a Deus, que escolheu esse lugar para ser um lugar de encontro, partilha e experiência de fé. A Mãe de Jesus e nossa Mãe acolhe a todos, como filhos seus, e nos ensina a contemplar as alegrias do encontro com Jesus.
Nossa Senhora dos Prazeres, rogai por nós e pelas vocações em nossa Diocese.
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Dom Devair Araújo da Fonseca
Bispo de Piracicaba
É uma devoção mariana de origem portuguesa. Sua imagem é representada tendo em suas mãos o Menino Jesus e em volta de seus pés sete anjos, simbolizando suas grandes alegrias: Anunciação do Anjo, Visita a sua prima Isabel, Nascimento Jesus, Visita e Adoração dos Reis Magos, Encontro de Jesus no templo, Ressurreição de Jesus e Assunção. Em nossa cidade, a devoção a Nossa Senhora dos Prazeres tem sua origem desde a fundação da cidade, que foi criada sob sua proteção, mas posteriormente teve, por desejo do povoador, Antônio Correia Barbosa, mudado o patrono para Santo Antônio. Celebramos sua festa em 15 de agosto.
A VERDADE HISTÓRICA
Os livros da história piracicabana contam que, quando D. Luís Antônio de Souza Botelho Mourão, (Morgado de Mateus), capitão-general da Capitania de São Paulo, mandou que se começasse um povoado na região próxima do rio Piracicaba, em vista de um projeto de extensão e defesa territoriais, determinou ao povoador Antônio Correia Barbosa que se construísse uma Capela em honra de Nossa Senhora dos Prazeres, devoção de origem portuguesa que venera as sete alegrias da Mãe de Jesus, e que era tida por sua madrinha e deveria ser a padroeira da nova localidade. Ordenou ainda mais, que em cada lado da imagem principal fossem colocadas as imagens de Santo Antônio e de São Luiz, rei da França, já que se chamava Luiz Antônio, e por isso considerava tais santos seus padroeiros.
A cidade de Piracicaba foi iniciada do lado direito do rio, mas o povoador achou melhor transferir o povoado para outro lado quando aproveitou para colocar como padroeiro o santo do seu nome, Santo Antônio de Lisboa, como retrata o pintor Alberto Thomazi, em seu quadro “Mudança da Povoação”.
Diante das reclamações populares o povoador teria inventado que N. Sra. dos Prazeres foi transportada por anjos, rio Piracicaba abaixo, lenda imortalizada em um quadro do pintor Archimedes Dutra. A imagem da primeira padroeira de Piracicaba, também foi associada ao rio Piracicaba, na pintura do professor Manoel Martho, “Nossa Senhora dos Prazeres, a primeira padroeira de Piracicaba”
Alguns historiadores por ocasião das comemorações dos 200 anos da fundação da cidade, insistiram com o Bispo Diocesano para que se fizesse algo para perpetuar a verdade histórica de que N. Sra. dos Prazeres é a primeira padroeira de Piracicaba. Diante disso, durante uma sessão especial da Câmara Municipal e do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba, na Catedral de Piracicaba, Dom Aniger Francisco de Maria Melillo, segundo Bispo de Piracicaba, criou a Paróquia N. Sra. dos Prazeres, em 19 de junho de 1974, indo seu território de rio a rio e desmembrando-o integralmente da Paróquia Imaculada Conceição da Vila Rezende. Tal Paróquia, porém, ficou apenas no papel, sendo anexada à Paróquia Imaculada Conceição.
TUDO COMEÇOU...
...Quando Dom Eduardo Koaik, terceiro Bispo de Piracicaba, veio à cidade em inícios de 1980, teve conhecimento da história e incentivou os moradores da Nova Piracicaba e Jardim Monumento para que fosse iniciada a Comunidade N. Sra. dos Prazeres.
O início efetivo da formação da comunidade deu-se em 08 de junho de 1982, com o estímulo e apoio de Dom Eduardo e de Monsenhor Jorge Simão Miguel, presentes ao encontro que reuniu um grupo de moradores do bairro, nomeados para formar a primeira Comissão e desafiados a iniciar a construção física e espiritual, da Comunidade N. Sra. dos Prazeres. Essa primeira reunião foi na Creche Ada Dedini Ometto. Os primeiros tempos foram difíceis. Sem espaço para se reunir e local adequado para as promoções. Esse pequeno grupo, no entanto, soube aos poucos conquistar a adesão da comunidade e motivá-la à colaboração.
O BARRACÃO
Em 24 de novembro de 1982 a Comissão começa a pensar e elaborar o projeto de construção de um barracão provisório que pudesse abrigar a comunidade na celebração da Eucaristia e nas promoções e festas para arrecadar fundos em vista do grande objetivo: a nova igreja.
Esse período foi marcado por intenso trabalho, com muitas festas, rifas, bingos, etc. Finalmente, em 04 de agosto de 1984, foi solenemente inaugurado o Barracão com celebração de uma Missa, presidida por Dom Eduardo. Esse barracão foi de grande utilidade para a comunidade, pois além das missas e promoções serviu também para catequese, grupos de casais, grupo de oração, grupo de jovens e etc.
Após a inauguração do Barracão, também denominado salão-capela, seguiu-se um período de dispersão que apesar dos esforços de alguns abnegados membros da Comissão, não se traduziu no efetivo início da construção da nova igreja. Em 1990, ressurgiu com força, a consciência da necessidade de se pensar na construção da igreja. Muitas ideias, vários anteprojetos, visitas as igrejas, conversas com Dom Eduardo e Mons. Jorge, tudo isso convergiu para a elaboração do projeto definitivo da nova igreja.
Em 26 de agosto de 1990, com a presença de D. Eduardo, Mons. Jorge, autoridades e membros da comunidade, foi colocada a primeira pedra da igreja N. Sra. dos Prazeres. No entanto, problemas com a legalização do terreno, com a Prefeitura (alvará) e com vizinhos contribuíram para retardar a execução do projeto. Finalmente em 09 de março de 1992, teve início o trabalho de bate-estaca. Em meados de 1994, a igreja foi coberta. Em 1995 foi feito o contra piso e colocadas as portas e janelas. Em 1996, a fiação elétrica, o forro, o para-raios, o calçadão e rampas de acesso nas laterais da igreja. A intenção de D. Eduardo de instalar a Paróquia N. Sra. dos Prazeres foi anunciada à Comissão, pelo Monsenhor Jorge, no dia 18 de março de 1996. Esse anúncio teve o efeito de motivar, ainda mais a Comissão e a comunidade em seus esforços de criar condições para o funcionamento da Paróquia.
A paróquia foi recriada por Dom Eduardo Koaik em 31 de maio de 1996, festa da Visitação de Nossa Senhora, que acrescentou ao território original a Comunidade São Francisco de Assis, do Jardim Mercedes. A instalação da Paróquia e posse de seu primeiro Administrador Paroquial, Pe. Antônio Carlos D’Elboux, aconteceram no dia 15 de junho de 1996, em celebração presidida por Mons. Jorge Simão Miguel, representando o Bispo Diocesano.
Posse do Pe. Antonio D´Elboux 15 de junho 1996
Documentos da Curia Diocesana
No dia 15 de agosto de 2007, um fato muito importante ocorreu no Santuário: a Dedicação do Santuário N. Sra. dos Prazeres. A solene Concelebração Eucarística foi presidida por Dom Fernando Mason, Bispo Diocesano de Piracicaba, com a participação de Dom Eduardo Koaik, Bispo Emérito de Piracicaba, do Pe. Antônio Carlos D’Elboux, Pároco e Reitor do Santuário e Diáconos da Diocese de Piracicaba e de outras Dioceses.
A dedicação é feita quando a construção de uma igreja está completamente acabada. Então foram colocados o altar mor, a Pia Batismal, as 12 cruzes com velas que simbolizam a consagração do templo a Deus. A relíquia de Santo Antônio de Sant'Ana Galvão, foi depositada na frente do altar, onde se encontra sempre exposta aos fiéis. É um sinal de vida e de constante intercessão de São Frei Galvão. Os painéis idealizados pelo arquiteto Pe. André Andrade Brandão, foram assim distribuídos:
Foi inaugurado solenemente em 1984, com missa presidida por Dom Eduardo Koaik. Foi denominado Salão-capela. Além das missas e promoções, serviu também para a Catequese, Grupo de Oração, grupos de casais, de jovens, etc. As missas eram aos sábados e a comunidade trazia um celebrante, como o frei Frederico, que atendia sempre com boa vontade e dedicação.
Hoje é nosso Salão Paroquial, mas carinhosamente o chamamos de Barracão. Modesto, mas de grande importância na história da comunidade. Fruto e semente. Fruto da luta dos nossos pioneiros. Semente de um sonho: a nova igreja.
Foi palco de muitas alegrias e emoções. Do alvoroço das crianças da Catequese, que se juntavam em pequenos grupos com suas catequistas, às decisões importantes das Assembleias Paroquiais. Dos risos, danças e músicas, dos nossos jantares às lágrimas da perda de jovens paroquianos queridos. Das orações e adoração a Deus aos bingos, gincanas confraternizações ... e até vacinação.
Hoje é cenário do grande e delicioso Bolo da Padroeira e da solidariedade de paroquianos e vicentinos na montagem de cestas básicas para os mais necessitados. E ele continua firme como a garra dos pioneiros. Resiste ao tempo e às emoções. Até quando? Não sabemos. Mas, na memória, ficará para sempre.
Nasceu na cidade italiana de Assis em 1182, de família rica. Após uma vida juvenil despreocupada e mundana, junto com alguns companheiros abraçou a pobreza evangélica, fundando a Ordem dos Frades Menores para pregar o Evangelho, contribuindo com a renovação da Igreja. Deus o favoreceu com uma ciência especial para reavivar e reconduzir os fiéis à humildade. Foi o criador do presépio. Trouxe impressos em seu corpo os sinais da Paixão de Jesus. Morreu em 03 de outubro de 1226. É o patrono da ecologia e dos animais. Celebramos sua festa em 04 de outubro.
Em outubro de 1984 foi construído um pequeno barracão com madeira usada, no começo da rua das Pombas, Jardim Mercedes, em uma área emprestada pela família Carmignani, para servir de local de encontro durante as missões Redentoristas, promovidas pela Paróquia Imaculada Conceição, de 06 a 19 de novembro desse ano. Foi o início da comunidade.
Após a partida dos Redentoristas, a comunidade teve dificuldade de manter o povo reunido porque não havia sacerdote para as missas. Em março de 1985 os Frades Franciscanos Capuchinhos iniciaram a celebração das missas no barracão, depois assumidas dominicalmente pelo frei Francisco Erasmo Sigrist por vários anos.
Por eleição direta, foi também nesse barracão, a escolha de São Francisco de Assis, para patrono da comunidade.
Numa noite chuvosa, um vendaval destruiu a pequena capela, dispersando a nova comunidade por quatros meses. Em setembro de 1987 as missas passaram a ser celebradas num galpão de uma oficina cedido pelo casal Angélica e Waldir Pedro Mutti, à rua Pedro Saconi, 158. Por vários anos, a comunidade desenvolveu um estreito relacionamento com a comunidade Jardim Gloria II, onde morava frei Sigrist. A praça ao lado da igreja recebeu o seu nome.
Em 08 de novembro de 1988, foi promulgada a Lei nº 2973, aprovada pela Câmara Municipal, e assinada pelo prefeito Adilson Benedito Maluf, permutando com a Diocese de Piracicaba o terreno para a construção do templo. Em novembro de 1990, inicia-se a construção do salão da igreja, na responsabilidade civil do engenheiro Adilson Santin. Em 12 de setembro de 1993 frei Sigrist celebra a primeira missa no novo salão, onde também passa a ser dada a catequese da Primeira Eucaristia.
Dom Eduardo, recria em 31 de maio de 1996, a Paróquia Nossa Senhora dos Prazeres e acrescenta a Comunidade São Francisco de Assis, ao território da nova paróquia. Em 1997, o salão social foi ampliado, em 1998 foram colocados os vitrais e em 1999 foi construída a Capela do Santíssimo, o presbitério, a sacristia e a secretaria. No dia 04 de abril de 1999 o Pe. Antônio Carlos D’Elboux celebra a primeira missa na atual igreja. Ainda em 1999 foram colocados os ventiladores e no ano seguinte a instalação de entrada trifásica de energia elétrica, separada do salão e colocação do forro.
Em 2001 instalaram-se a cruz de néon com fotocélula, as caixas e equipamentos de som. Em 2002 foi colocado o piso de granito na igreja. No dia 04 de outubro de 2003 deu-se a bênção e instalação do Cruzeiro ao lado da igreja, recordando as Missões Redentoristas e Franciscanas. Em 2004, colocação das cadeiras e dos quadros da Via – Sacra, pintados por Fátima Pedroso Coelho Fuss. Construíram-se também o altar, o ambão, a cadeira presidencial, as credências e o local para o relicário de S. Francisco.
Em 15 de dezembro de 2004 ocorreu a Dedicação da Igreja São Francisco de Assis, por Dom Eduardo, Bispo emérito, com a participação de Mons. Jorge, Administrador Diocesano, do pároco Pe. Antônio Carlos D’Elboux, presbíteros, agentes de pastoral e colaboradores.
Na Capela S. Francisco realizam suas atividades, o Grupo de Oração e o Clube de Mães.
Na festa de São Francisco temos missa solene, procissão e benção dos animais.
A Festa da Padroeira, no mês de agosto, faz parte do Calendário Turístico de Piracicaba. A primeira festa foi em 1996, no primeiro ano da nossa Paróquia. A parte religiosa compreende missas, tríduos, procissão e a coroação que envolve as crianças da catequese entre anjos, guardiões, princesas e rainha. As princesas e rainha, são sete meninas representando as sete alegrias de Nossa Senhora. Uma princesa coloca o cetro nas mãos de Nossa Senhora, outra coloca a coroa no Menino Jesus, e a rainha coroa Nossa Senhora ao som do Hino da Coroação (Perfeito é quem te criou), fogos, chuva de pétalas de rosas e chuva de prata. Todas sempre vestidas igualmente e com muito bom gosto, pela costureira e paroquiana Zenaide Libardi.
tualmente as 7 meninas são denominadas “princesas”. Antecedendo a coroação, há uma apresentação especial e diferenciada cada ano. Sempre focando as alegrias ou início da nossa povoação.
Na décima festa paroquial, em 2005, a coroação da imagem da Padroeira foi na porta do Santuário e a missa solene dentro do mesmo. Foram feitos enfeites de rua, tendo como tema as grandes alegrias de Nossa Senhora. As missas do Setenário foram presididas cada dia por um dos padres da nossa região, com a participação das suas respectivas comunidades. A celebração solene foi presidida pelo Mons. Jorge Simão Miguel, que naquele ano celebrou 50 anos de Ordenação Presbiteral.
Na coroação de 2016, o tema foi “Assunção de Nossa Senhora”. Participaram as vinte rainhas dos anos anteriores, pois nesse ano, a Paróquia completou 20 anos de instalação.
Em 2020, mesmo com as limitações impostas pela Pandemia do Covid, a coroação da Mãe de Jesus foi singela, porém emocionou não só aos presentes, como aos que assistiram pelas redes sociais.
Fazendo parte da Festa da Padroeira N. Sra. dos Prazeres temos jantar, quermesse e o tradicional BOLO DA PADROEIRA, sempre preparado pela Rose e Francisco Gustinelli e equipe, com doações dos paroquianos.
Fontes:
Fotos:
13h às 17h
Terça a Sexta-feira8h às 12h e 13h às 17h
Sábado8h às 11h
Domingo - 08h; 10h e 18h
Segunda-feira - 07h e às 19h15
Terça-feira - 19h15
Quarta-Feira - 07h
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Sábado - 19h
Dia 19 de cada mês (Quando não puder ser realizada nesse dia, será realizada um dia antes ou depois.)
1ª Sexta-feira do Mês - 19h30
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